Essa rainha francesa, nascida em Florença, Itália, teve um papel importante, na História do Século XVI.
Seu nome era Catarina Maria Rômula de Lourenço de Médici, e seu pai era Lourenço II de Médici, feito Duque de Urbino pelo próprio tio, o Papa Leão X (abaixo). Sim, a família Médici tinha papas e reis. Mas, após a morte do tio Papa, a família perdeu um pouco do respeito adquirido, apesar de mantê-lo graças à mãe de Catarina, Madalena de La Tour de Auvérnia, Condessa de Bolonha.
Por incrível que pareça, logo que Catarina nasceu, morreu sua mãe, e meses depois, seu pai. Assim, a menina foi cuidada pela avó, por uma tia e, após 1523, por Júlio de Médici, que foi eleito Papa Clemente VII (mais um Médici papa).
Mas esse período foi difícil: devido às guerras pelo poder, ela foi enviada a diversos conventos e, quando os inimigos dos Médici chegaram a Florença, quase foi morta (uns queriam que ela fosse estuprada pelas tropas inimigas ou amarrada nua à muralha da cidade). Finalmente, após 1530, as coisas melhoraram, e o Papa pôde escolher um marido para Catarina.
Em 1533, Catarina de Médici casou-se com Henrique, filho do Rei Francisco I, da França. Ambos tinha 14 anos, à época (sim, ela havia passado por tudo que passou, antes dos 14 anos).
Logo após o casamento, o Papa Clemente VII morreu, e a vida de Catarina começou a se complicar, visto que ela não tinha mais dote, e durante anos não engravidava. Até a amante de Henrique, Diana de Poitiers (abaixo), engravidou, e começaram a suspeitar que ela fosse estéril.
Mas, as coisas mudam...em 1536, o herdeiro do trono francês, irmão mais velho de Henrique, morreu, e o jovem casal passou a ser presumivelmente, os sucessores. Muitas pessoas aconselharam o rei e o delfim a renegá-la, já que era necessário continuar a linhagem da França. O divórcio foi discutido. Em desespero, Catarina tentou todos os truques conhecidos na época para engravidar, como colocar esterco de vaca e pó de chifres de veados em sua "fonte da vida", e ainda beber urina de jumento. Em 19 de janeiro de 1544, ela finalmente deu à luz um filho, nomeado em honra ao rei Francisco (1544).
E, depois do primeiro, vieram os outros: Isabel (1545), Cláudia (1547), Luís (1549), Carlos (1550), Henrique (1551), Margarida (1553), Francisco (1555), e as gêmeas Joana e Vitória, natimortas.
Logo veremos o que essa Rainha fez, além de filhos e filhas...
Seu nome era Catarina Maria Rômula de Lourenço de Médici, e seu pai era Lourenço II de Médici, feito Duque de Urbino pelo próprio tio, o Papa Leão X (abaixo). Sim, a família Médici tinha papas e reis. Mas, após a morte do tio Papa, a família perdeu um pouco do respeito adquirido, apesar de mantê-lo graças à mãe de Catarina, Madalena de La Tour de Auvérnia, Condessa de Bolonha.
Por incrível que pareça, logo que Catarina nasceu, morreu sua mãe, e meses depois, seu pai. Assim, a menina foi cuidada pela avó, por uma tia e, após 1523, por Júlio de Médici, que foi eleito Papa Clemente VII (mais um Médici papa).
Mas esse período foi difícil: devido às guerras pelo poder, ela foi enviada a diversos conventos e, quando os inimigos dos Médici chegaram a Florença, quase foi morta (uns queriam que ela fosse estuprada pelas tropas inimigas ou amarrada nua à muralha da cidade). Finalmente, após 1530, as coisas melhoraram, e o Papa pôde escolher um marido para Catarina.
Em 1533, Catarina de Médici casou-se com Henrique, filho do Rei Francisco I, da França. Ambos tinha 14 anos, à época (sim, ela havia passado por tudo que passou, antes dos 14 anos).
Logo após o casamento, o Papa Clemente VII morreu, e a vida de Catarina começou a se complicar, visto que ela não tinha mais dote, e durante anos não engravidava. Até a amante de Henrique, Diana de Poitiers (abaixo), engravidou, e começaram a suspeitar que ela fosse estéril.
Mas, as coisas mudam...em 1536, o herdeiro do trono francês, irmão mais velho de Henrique, morreu, e o jovem casal passou a ser presumivelmente, os sucessores. Muitas pessoas aconselharam o rei e o delfim a renegá-la, já que era necessário continuar a linhagem da França. O divórcio foi discutido. Em desespero, Catarina tentou todos os truques conhecidos na época para engravidar, como colocar esterco de vaca e pó de chifres de veados em sua "fonte da vida", e ainda beber urina de jumento. Em 19 de janeiro de 1544, ela finalmente deu à luz um filho, nomeado em honra ao rei Francisco (1544).
E, depois do primeiro, vieram os outros: Isabel (1545), Cláudia (1547), Luís (1549), Carlos (1550), Henrique (1551), Margarida (1553), Francisco (1555), e as gêmeas Joana e Vitória, natimortas.
Logo veremos o que essa Rainha fez, além de filhos e filhas...
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